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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Dia D Drummond

No dia 31 de outubro de 1902, nascia o grande poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). Para comemorar a data, o Instituto Moreira Salles lança a ideia de instituir um Dia D – Dia Drummond –, que passa a fazer parte do calendário cultural do país.   




"Não preciso de dez mandamentos para viver, me basta só um: não interferir na vida dos outros."
*     *     * 
Carlos Drummond de Andrade

domingo, 30 de outubro de 2011

Festa Virtual - Hallowenn

Halloween - Dia das Bruxas
O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. 
Esta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).
O Halloween é realizado em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Atualmente, as fantasias são utilizadas por crianças que batem às portas exigindo guloseimas no lugar de alguma travessura contra o proprietário da casa.Felizes, terminam a noite de 31 de outubro com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.
No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana e, por isso, muitos brasileiros são contra a comemoração. 
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).  

Alguns significados simbólicos 
 
 
a abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria

a vela: indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.

o caldeirão: fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.
  

a vassoura: simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da eletricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.

as moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.

os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça. 


a aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.
 
o morcego - simbolizam a clarividência. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade.

as moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.
 
 
 os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça. 
 
o sapo - está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar.

gato preto - símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Universo . 







Mais Selinhos

Recebi este selinho da fofa Beatriz, do blog Folhas Ingenuas, pela participação da Semana da Amizade. Demorei, mas postei!!!


Este outro, recebi da minha querida amiga chilena Lula, do blog LalaLulaPilula. 
Você é uma pessoa muito querida, Lula. Obrigada pelo carinho!
 


sábado, 29 de outubro de 2011

Sábado Azul - Blogagem Coletiva


"Acho que sábado é a rosa da semana."
Clarice Lispector
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Um maravilhoso sábado azul e um final de semana de muita paz! 

A blogagem coletiva Sábado Azul é uma iniciativa da querida Tina do blog Sonhar e Realizar.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Dica de Leitura: Cem Melhores Crônicas (que, na verdade, são 129)

Quer uma leitura divertida? Minha sugestão é esse livro de Mário Prata. São crônicas engraçadíssimas, selecionadas pelo próprio autor, que falam sobre sexo, mulher, futebol, cotidiano, entre outros temas. O tamanho do livro pode até assustar (375 páginas), mas as crônicas são tão ligeiras que leitura flui da mesma maneira.
Se você  nunca leu nada do autor, essa é uma boa pedida para conhece-lo. 
Fiquem com uma de suas crônicas.

Minha Vizinha Divina, Maravilhosa  

Ao lado do meu prédio construiram um enorme edifício de apartamentos. Onde antes eram cinco românticas casinhas geminadas, hoje se instalaram mais de vinte andares. Da minha sala, vejo as varandas (estilo mediterrâneo) do novo monstro. Devem distar uns trinta metros, não mais.
E foi numa dessas varandas que o fato se deu.
Cheguei tarde em casa, depois de uma noitada na casa de uns amigos. Talvez eu tenha tomado uns uísques a mais. Não me lembro bem. Mas, para minha surpresa, ela estava lá, na varanda do prédio ao lado.
Assim que acendi a luz da minha sala, vislumbrei a mulher na varanda. Imediatamente apaguei a luz. Se ela me visse, sairia dali, entraria. Apaguei a luz e abaixei um pouco a cortina. Voyeurismo e mixoscopia, quem não há de?
A mulher parecia dançar. E aparecia estar nua. Era iluminada apenas por uma tênue luz que vinha lá de dentro do apartamento dela. Não conseguia ouvir a música, mas que ela dançava eu não tinha dúvida.
Para quem aquela mulher dançava àquela hora da madrugada? Para mim, claro. Era alta, devia ter uns um e oitenta de altura. E os cabelos então? Enormes, esvoaçantes, sensuais, encaracolados, talvez. O cabelo subia e descia sobre os seios que eu já estava quase a ver.
Procurei o binóculo do meu filho e nada. Entrei no quarto dele e, sem o acordar, tentei ver se a posição pela janela dali era melhor. Era. E, se era, do banheiro seria melhor ainda. Fui para o banheiro, coloquei uma cadeira em cima da banheira e fiquei lá, no escurinho do meu cinema, me equilibrando e vendo a dança do ventre da minha vizinha mal iluminada. E gostosa. Como era gostosa a minha vizinha.
Como é que eu não sabia que uma figura daquela tinha se mudado para a minha visão? Sim, o apartamento havia sido ocupado naquela semana. Durante as tardes gosto de ficar olhando os vizinhos. E eles a mim.
A impressão é que ela dançava junto com o vento. Ventava um vento quente de primavera. Como dançava bem, como remexia as melenas desgrenhadas de um lado para o outro...
Eu já estava empoleirado lá no banheiro há bem mais de meia-hora e a mulher não parava de dançar. Pensei em pegar uma lanterna e iluminar tudo. Mas aí perderia o encanto, o canto dos ventos, o cantar dos seus cabelos e ela iria entrar. Ia me descobrir e talvez nunca mais me oferecer aquele espetáculo mágico e noturno.
Já que estava no banheiro, tomei um banho, coloquei meu pijama de seda dourado (presente da Eugénia de Melo e Castro), tomei meu Lexotan e fui dormir. Tentar dormir.
Não conseguia. Depois de mais meia-hora dei uma levantadinha e fui olhar. Incrível, ela ainda dançava. Agora mais freneticamente ainda. Requebrava os quadris como nunca.
Na manhã seguinte acordei e a primeira coisa que fiz foi ver se ela ainda estava lá. Estava. Juro. E ainda dançava.
Só que não era nenhuma mulata escultural como eu imaginava. Ela uma maravilhosa samambaia presa no teto da varanda que escorregada seus galhos e suas folhas até o chão e dançava sim, embalada pelo vento matinal da primavera.
Ainda agora, escrevendo esta crônica, olho para ela. E ela para mim, como se a balançar o braço, me chamando para um amor ecológico.
Anseio pela noite que vem aí. Ela sabe que eu vou estar na janela. Desta vez de luz acesa, sem disfarces. Se eu tiver coragem, hoje de noite eu a peço em casamento. Depende das doses de uísque.
PS - Acabo de descobrir, no Aurélio, que samambaia também é conhecida como sambambaia. Taí a explicação.

domingo, 23 de outubro de 2011

História do Patchwork

Texto e imagens retiradas da internet

 O patchwork e quilt é um trabalho manual muito antigo. Desde a época do Egípicios antigos já vemos faraós usando roupas de patchwork e quilt desenhados nas paredes da pirâmides. 
Na Europa, durante a idade média, roupas de quilts eram feitas de sobras de tecidos para serem usadas como proteção embaixo das armaduras de ferro. Naquela época também eram feitas colchas para aquecimento.  
Os peregrinos, colonizadores dos Estados Unidos, que fugiam da Inglaterra devido a perseguição religiosa, levaram este artesanato para o Novo Mundo. Este colonizadores eram muito rígidos e as mulheres eram incentivadas a fazer trabalhos manuais para que o “demônio” não tivesse espaço em suas mentes. Estas mulheres só tinham permissão para ir a igreja ou para ir às reuniões de quilteiras (quilting bees).Nestas reuniões elas faziam colchas, roupas e cortinas de retalhos de sobras de roupas ou mesmo de roupas velhas, porque não tinham dinheiro nem onde comprar tecidos. Em vez de costurar os retalhos de qualquer jeito as quilteiras pioneiras planejavam e costuravam formando padrões muito artísticos dando vasão às suas ambições, desejos, sentimentos e até mesmo suas posições políticas já que não tinham direito a voto. Naquela época todas as mulheres deveriam fazer 12 quilts antes de se casar (um quilt para cada mês do ano) e só então estariam prontas para casar.Com a invenção da máquina de costura caseira em 1846, o patchwork e quilt passou a ser feito tanto à máquina quanto à mão.  
Na década de 70 houve um ressurgimento do patchwork e quilt, quando foram desenvolvidos diversos acessórios e instrumentos, como réguas e cortadores especiais, que, aliados ao uso da máquina de costura deram mais velocidade ao patchwork e quilt permitindo adaptar este trabalho manual ao ritmo de vida corrido do século 20 e 21. A indústria têxtil também passou a desenvolver estampas e cores especiais para o patchwork e quilt. Por isso hoje em dia o patchwork e quilt é considerado mais que um artesanato, é considerado também uma arte.Existem hoje, nos Estados Unidos, museus e galerias de arte especializadas no Patchwork e Quilt.  
Durante o Brasil colonial e imperial o patchwork e quilt ficou limitado aos escravos que usavam os retalhos das sobras das roupas de seus senhores assim como roupas velhas para fazer cobertas e roupas. Somente durante a república e com a imigração de italianos, alemães e ingleses e americanos, o patchwork e quilt passou a ser mais difundido por aqui.   

















 
Eu amo, acho lindo e admiro quem faz essas verdadeiras obras de arte! Bjoks


sábado, 22 de outubro de 2011

Torta de Banana



Deliciosa Torta de Banana

PASSO A PASSO: 

1. Para o recheio você vai utilizar: 
- 6 bananas
- 1 e 1/2 xícara de açúcar 
- 3 colheres (sopa) de margarina 
- 6 colheres (sopa) de água

Preparando o recheio:
- Corte as bananas em rodelas e coloque para cozinhar com a margarina, a água e o açúcar, mexendo de vez em quando, por 10 minutos. Reserve. 

2.Para o creme você vai utilizar:
- 1 caixinha de pudim de baunilha 

Preparando o recheio:
- Prepare o pudim seguindo as instruções da caixa.

3.Para a massa você vai utilizar:
- 1 e 1/2 pacote de biscoito de leite; 
- 1 tablete de margarina

Preparando a massa:
- Triture bem fininho (no liquidificador) os biscoitos e misture com a margarina até formar uma massa. Abra num pirex ou assadeira, faça pequenos furinhos (para não criar bolhas) e leve ao forno por 5 minutos. 

4.Para o suspiro você vai utilizar:
- 3 claras;
- 9 colheres (sopa) de açúcar

Preparando o suspiro:
- Bata as claras em neve e vá adicionando o açúcar. Use uma batedeira! Bati com o garfo e não deu certo. :(

MONTAGEM:
 - Coloque sobre a massa a banana e o creme;
- Cubra com o suspiro e leve ao forno médio até dourar.  

*Espere esfriar e deixe na geladeira até servir. Experimente com sorvete, fica ótima! ;))


Sábado Azul - Blogagem Coletiva

Tenham um belíssimo final de semana!
A blogagem coletiva "Sábado Azul" é uma iniciativa da querida Tina, do blog Sonhar e Realizar.


A alma humana é como a água: ela vem do Céu e volta para o Céu, e depois retorna à Terra, num eterno ir e vir.
(Goethe)

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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Quartos de Casal



















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 “Na casa da pessoa sábia os quartos ficam cheios de coisas bonitas e de valor”  Prov. 24:3/4