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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Blogagem Coletiva - As 5 Maiores Invenções da Humanidade



Olha eu aqui participando de mais uma blogagem coletiva do Café entre Amigos! Hoje tive que escolher 5 grandes invenções da humanidade. Será que vocês concordam comigo?


 O vaso sanitário surgiu no Egito, por volta de 2100 a.C, quando foram criadas as primeiras latrinas para se sentar. Em 1668, o Comissariado de Polícia de Paris emitiu um decreto que todas as casas deveriam ter um vaso sanitário dentro de suas casas. 
Não consigo imaginar minha casa sem um deles!



Thomas Edison inventou a lâmpada incandescente no dia 21 de outrubro de 1879. Como desafio, o cientista deveria fazer a combustão do oxigênio mais rápida e duradoura. Finalmente, usando uma haste de carbono aquecido, ele conseguiu a emissão da luz, que ficou ligada por mais de 40 horas seguidas.
Sorte nossa! Já pensou viver na escuridão?



É muito difícil precisar as datas que levaram à criação da fotografia, pois muitos deles são experiências conhecidas pelo homem desde a Antigüidade, e acrescenta-se a isso um conjunto de cientistas em diversas épocas e lugares que aos poucos foram descobrindo as partes deste intrincado quebra-cabeças, que somente no final do séc. XIX foi inteiramente montado. 
Adoro fotos e, na contra mão da modernidade, revelo minhas preferidas e guardo em álbuns.


Em 1875, o escocês Alexander Graham Bell inventou o telefone. Durante uma experiência com um telégrafo harmônico, com seu assistente Thomas Watson, foi emitido um som diferente, que foi ouvido por Bell do outro lado da linha. A primeira transmissão elétrica foi emitida no ano seguinte, quando a invenção foi patenteada. 
Fico horas no meu!


 Na pré-história, o homem buscou se comunicar através de desenhos feitos na paredes das cavernas. Mas foi na Mesopotânea que  a escrita foi elaborada e criada, pelos sumérios.
Sem ela, não teríamos livros, registros de invenções e nem nossos amados blogs.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Blogagem Coletiva Top 10 - Personagens de Cinema


Essa semana conheci o blog Café Entre Amigos, da Patrícia Galis, e vi uma proposta de blogagem coletiva que achei bem legal - Top 10 Personagens - Cinema. A proposta da blogagem é selecionar 10 personagens que, de alguma forma, marcaram minha vida. Foi difícil escolher apenas 10 entre tantos personagens interessantes, dramáticos, tenebrosos e engraçados, mas consegui! Ufa!
Vamos ao meu Top 10?


10 - Scarlett O'hara (Vivien Leigh)
Voluntariosa filha de ricos fazendeiros irlandeses que vê sua vida mudar radicalmente.
Mesmo sendo uma pessoa egoísta, ambiciosa e que faz qualquer negócio para atingir seus objetivos, acabamos torcendo por ela.
Frase marcante:

"Afinal de contas, amanhã será outro dia"


 9- Maximus Decimus (Russell Crowe)
Força, amor, sabedoria, lealdade, honestidade, sinceridade, justiça, espírito de liderança, coragem, honra e resistencia  são alguns valores que encontramos neste incrível personagem.
Frase marcante:
"Meu nome é Maximus Decimus Meridius, comandante das tropas do norte, general fiel ao verdadeiro imperador Marcus Aurelius, pai de um menino assassinado, esposo de uma mulher assassinada, e terei minha vingança nessa vida ou na outra! "


8 - Guido (Roberto Benigni)
É impossível não se encantar com esse belíssimo personagem. O filme retrata todo amor de um pai pelo seu filho e seu desempenho para protege-lo dos horrores do campo de concentração (Guido diz ao menino que tudo  é apenas um jogo). 
O personagem nos ensina a encarar os momentos mais difíceis da vida com otimismo e um sorriso no rosto.
Frase marcante:
"Buon giorno, principessa!"




7 - Marty McFly (Michael J. Fox)
Adolescente aventureiro que junto com seu amigo Dr. Emmett Brown, um cientista maluco, participou de fantásticas aventuras no tempo.
Invejei cada viagem temporal que a dupla fez a bordo do DeLorean, DMC-12.
Frase marcante:
“Silêncio, terráqueo! Meu nome é Darth Vader e eu sou um extraterrestre do planeta Vulcano!”



 6 - Don Juan de Marco (Johnny Depp)
Rapaz de 21 anos tenta convencer seu psiquiatra que é o lendário sedutor Don Juan de Marco. Quando vejo apresentação do personagem na abertura do filme com toda aquela preparação em  frente ao espelho, o perfume, a máscara, o olhar...Ai, ai.. É o Johnny Depp, né gente!
Frase marcante:
"A melhor parte do amor é perder todo o senso de realidade." 

 5 - Lestat de Lioncourt (Tom Cruise)
Jovem rapaz que no século XVIII foi transformado  em vampiro por Magnus, secular criatura noturna que lhe deixa sua fortuna e a missão de encontrar as origens de sua espécie. Inteligente, sofisticado e ousado, Lestat está sempre em busca do significado de sua sombria existência, sem jamais abrir mão de todos os prazeres que sua condição pode lhe proporcionar.
Frase marcante:
"A imortalidade parece uma boa idéia até que você percebe que vai passá-la sozinho." 



4 - Shrek (Mike Myers)
Ogro solitário que vê sua vida virar de cabaça para baixo (no bom sentido) quando conhece seu amigo inseparável Burro e salva a princesa Fiona da torre do castelo. Shrek no mostra que a beleza da pessoa vai muito além de sua aparência.
Frase marcante:
"Melhor pra fora do que pra dentro."







3 - Batman (Christian Bale)
Na minha opinião é o herói mais humano que existe. Ele não veio de outro planeta, não é um mutante, não tem apetrechos mágicos nem superpoderes; é apenas um homem comum que usa sua inteligencia e dinheiro na busca de justiça.
Frase marcante:
"Não é quem eu sou por dentro e sim o que eu faço é que me define."




 2 - Maggie Fitzgerald (Hilary Swank) 
Pobre e com mais de 30 anos, a garçonete Maggie decide tornar-se uma lutadora de boxe de sucesso. Ela pede ajuda ao veterano treinador Frankie, que lhe diz que não treina garotas. Mas Maggie é um exemplo de determinação e, por fim, consegue dobrá-lo ganhando sua admiração, sua amizade e o apelido de "Mo Cuishle" (minha querida, meu sangue).
Frase marcante:
"Eu nasci com 950gm, papai me disse que eu lutei para chegar ao mundo. E agora eu quero lutar pra sair..."





 1 - Ferris Bueller (Matthew Broderick)
Ferris Bueller é simplesmente "o cara". Querido pelos pais, admirado pelos amigos e amado pela namorada, Ferris é mestre na arte do "enrolar". Quem nunca pensou em matar aula e ter um dia tão impolgante quanto ele? Confesso que sonhei muitas vezes com isso.
Frase marcante:
“A vida é muito curta. Se não pararmos de vez em quando para admirá-la, podemos perdê-la”.

*     *     *     *    *

Tenham todos um final de semana cheio de cores e alegrias!
Bjoks


 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Cult Movie Art

Cult Movie Art é a releitura de cartazes de nossos filmes prediletos feita por diferentes artistas. As obras são sempre expostas em galerias de arte americanas e agora estão reunidas em um livro.
Um vedadeiro deleite para quem, como eu, ama filmes e arte.

A Espera de Um Milagre

Amnésia

Avatar

Bravura Indômita

Edward Mãos de Tesoura

Clube da Luta

Colateral

A Fantástica Fábrica de Chocolate

Deixe Ela Entrar

De Volta Para o Futuro

Dexter

RoboCop

Gran Torino

Os Irmãos Cara de Pau

Tubarão

Kill Bill

O Grande Ditador

O Labirinto do Fauno

O Pianista

Os Goonies

O Último dos Moicanos

Quanto Mais Quente Melhor

Sociedade dos Poetas Mortos

Wolverine

domingo, 16 de setembro de 2012

Frida Kahlo - Dores e Cores




Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón nasceu em 6 de julho de 1907, na casa de seus pais, conhecida como La Casa Azul (A Casa Azul), em Coyocán, na época uma pequena cidade nos arredores do México e hoje um distrito.
Em 1913, com seis anos, Frida contrai poliomielite, a primeira de uma série de doenças, acidentes, lesões e operações que sofreu ao longo da vida. A poliomielite deixou uma lesão no seu pé direito, pelo que ganhou o apelido de Frida pata de palo (ou seja, Frida perna de pau). Passou a usar calças, depois longas e exóticas saias, que se tornaram uma de suas marcas pessoais.

 Ao contrário de muitos artistas, Kahlo não começou a pintar cedo. Embora o seu pai tivesse a pintura como um passatempo, Frida não estava particularmente interessada na arte como uma carreira.

 Em 1925, aos 18 anos, aprende a técnica da gravura com Fernando Fernandez. Então sofreu um grave acidente. Um bonde, no qual viajava, chocou-se com um trem. O pára-choque de um dos veículos perfurou-lhe as costas, atravessou sua pélvis e saiu pela vagina, causando uma grave hemorragia. Frida ficou muitos meses entre a vida e a morte no hospital, teve que operar diversas partes e reconstruir por inteiro seu corpo, que estava todo perfurado. Tal acidente obrigou-a a usar coletes ortopédicos de diversos materiais, e ela chegou a pintar alguns deles (como o colete de gesso da tela intitulada A Coluna Partida’). Durante a sua longa convalescença, começou a pintar, usando a caixa de tintas de seu pai e um cavalete adaptado à cama.

Columna Rota
Em 1928, entrou no Partido comunista mexicano e conheceu o muralista Diego Rivera, com quem se casa no ano seguinte. Sob a influência da obra do marido, adotou o emprego de zonas de cor amplas e simples, num estilo propositadamente reconhecido como ingênuo. Procurou na sua arte afirmar a identidade nacional mexicana, por isso adotava com muita frequência temas do folclore e da arte popular do México.
Em 1938 André Breton qualifica sua obra de surrealista em um ensaio que escreveu para a exposição de Kahlo na galeria Julien Levy de Nova Iorque. Não obstante, ela mesma declarou mais tarde: Pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade.

Viva La Vida

Raíces

A Corsa Ferida

Auto-Retrato con Collar de Espinas



Dos Desnudos en un Bosque

 Diego Rivera e Frida Kahlo tiveram um casamento super tumultuado, visto que ambos tinham temperamentos fortes e casos extraconjugais. Kahlo, que era bissexual, teve um caso com Leon Trotski depois de separar-se de Diego. Rivera aceitava abertamente os relacionamentos de Kahlo com mulheres, mesmo eles sendo casados, mas não aceitava os casos da esposa com homens. 

Frida e Diego
 Frida descobriu que Rivera mantinha um relacionamento com sua irmã mais nova, Cristina, há muitos anos, o que a deixou revoltada. Ela os flagra na cama e num ato de fúria corta todo o seu cabelo, que era bem grande, de frente ao espelho. Ela fez isso pois seu amor por Diego era tão grande  que ela não conseguiu atacá-lo e acabou atacando a si mesma. Sua irmã teve 6 filhos com seu ex-marido e Frida nunca a perdoou. Após mais essa tragédia de sua vida, separa-se dele e vive novos amores com homens e mulheres. Mas em 1940, une-se novamente a Diego e o segundo casamento foi tão tempestuoso quanto o primeiro, marcado por brigas violentas. Uma curiosidade é que ao voltar para o marido, ela construiu uma casa igual a dele do lado da que eles tinham vivido. Essa casa era ligada por uma ponte e eles viviam como marido e mulher, mas sem morarem juntos de novo, e se encontravam ou na casa dela ou na dele nas madrugadas. Durante o casamento, embora tenha engravidado mais de uma vez, nunca teve filhos, pois o acidente que a perfurou comprometeu seu útero e deixou graves sequelas, que a impossibilitaram de levar uma gestação até o final, tendo tido diversos abortos.

Sin Esperanza
 Em 13 de julho de 1954, Frida, com 47 anos de idade, é encontrada morta. Seu atestado de óbito constatou embolia pulmonar, devido a uma forte pneumonia, mas a possibilidade de overdose de remédios também não fora descartada, sendo a mesma, acidental ou não. Existem suspeitas de suicídio, mas também, de que possa ter sido envenenada por uma das amantes do marido. Na última frase, escrita em seu diário, Frida despediu-se assim: "Espero que minha partida seja feliz, e espero nunca mais regressar". Diego Rivera descreveu em sua auto-biografia que o dia da morte de Frida foi o mais trágico de sua vida.
Um ano antes de sua morte, Frida precisou amputar uns dos pés devido à gangrena, “Pés para que os quero, se tenho asas para voar?” escreveu Kahlo em seu diário, em mais uma demonstração de como era capaz de alterar sua própria percepção do sofrimento.

Abrazo Amorozo


 Quatro anos após a sua morte, sua casa familiar conhecida como "Casa Azul" transforma-se no Museu Frida Kahlo. Frida Kahlo, reconhecida tanto por sua obra quanto por sua vida pessoal, ganha retrospectiva de suas obras, com objetos e documentos inéditos, além de fotografias, desenhos, vestidos e livros.



Sua vida foi retratada em dois filmes: em 1983, em Frida, Natureza Viva, de Paul Leduc, e em 2002, em Frida, de Julie Taymor, onde foi interpretada por Salma Hayek.
 Em 2008, a banda inglesa Coldplay lançou o álbum Viva La Vida or Death And All His Friends, cujo título é inspirado em um quadro de Frida Kahlo, também intitulado "Viva La Vida" e que intitula também a principal canção do disco. Segundo o vocalista Chris Martin, o título foi escolhido devido ao otimismo de Frida, mesmo com os percalços percorridos pela artista, ao exaltar a vida no referido quadro. 
 Em 2010 foi homenageada pelo Google com um Doodle estilizado de seu auto-retrato.




Frida Kahlo teve na dor sua matéria; sua vida foi um turbilhão de sentimentos que a artista conseguiu canalizar em paixão, força, poesia e beleza. Frida nos ainda encanta por ter conseguido transformar uma vida de dores em uma vida de cores.