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terça-feira, 31 de julho de 2012

Sobre Paciência...

O Bambu Chinês


Por ter raízes profundas, o bambu chinês consegue enfrentar uma tempestade sem se quebrar.

A semente do bambu quando plantada, não desabrocha rapidamente para fora da terra. Ela tem o seu crescimento no subterrâneo durante cinco anos, ficando para fora da terra somente um broto muito pequeno.

Durante esses cinco anos, seu desenvolvimento é  invisível a olho nu, mas suas raízes cresce e torna-se forte, maciça e fibrosa,  formando um alicerce cada vez mais forte, que se estende vertical e horizontalmente .

Ao fim do quinto ano, o broto começa a desenvolver-se e é capaz de atingir 25 metros num ano, o mesmo comprimento que têm as suas raízes. Ele torna-se alto, fino e oco por dentro e é justamente por causa destas características que consegue enfrentar uma tempestade ao dobrar-se perante os ventos fortes.

*      *       *       *       *
Nos dias de hoje o ser humano anda cada vez mais imediatista. Sejamos como o bambu chinês: pacientes, persistentes e com alicerces tão fortes que nos impeçam de desistir de nossos objetivos diante das primeiras dificuldades.

*       *       *       *       *
"Qualquer árvore que queira tocar os céus, precisa ter raízes tão profundas a ponto de tocar os infernos."
(Carl Gustav Jung)

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Origem de Expressões Populares

Sabe aqueles ditos populares que você usa no seu dia a dia?? Você já pensou de onde elas surgiram???
Achei muito interessante! Vale a pena conhecer:

Dourar a Pílula


Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo. A expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.

Lua - de - Mel


Há mais de 4 mil anos, os habitantes da Babilônia comemoravam a lua-de-mel durante o primeiro mês de casamento. Nesse período, o pai da noiva precisava fornecer ao genro uma bebida alcoólica feita da fermentação do mel. Como eles contavam a passagem do tempo por meio de um calendário lunar, as comemorações ficaram conhecidas como lua-de-mel.

Motorista Barbeiro


- Nossa, que cara mais barbeiro! 
No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba mas, também, tiravam dentes, cortavam calos, etc... E por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XX, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.

No Tempo do Onça


No início do Século 18, o Rio de Janeiro era governado por Luiz Vahia Monteiro, conhecido como “o Onça”. Ele tinha este apelido por ser extremamente severo e exigente. Durante o período em que governou o Rio, ele cumpria rigorosamente a lei e exigia que todos a cumprissem também. Os saudosos do governador Vahia Monteiro, ao assistirem o desleixo com que a cidade era administrada, viviam suspirando pelos cantos e dizendo: “Ah, no tempo do Onça que era bom!”. Por conta disto, a expressão “no tempo do Onça” passou a significar coisa antiga, algo de tempos passados.

Pagar o Pato


A expressão deriva de um antigo jogo praticado em Portugal. Amarrava-se um pato a um poste e o jogador (em um cavalo) deveria passar rapidamente e arrancá-lo de uma só vez do poste. Quem perdia era que pagava pelo animal sacrificado, sendo assim passou-se a empregar a expressão para representar situações onde se paga por algo sem obter um benefício em troca. Significa fazer o papel de tolo, pagando por aquilo que não deve.

Para Inglês Ver

Em 1830, pressionado pela Inglaterra, o Brasil começou a aprovar leis contra o tráfico de escravos. Mas todos sabiam que elas não seriam cumpridas. Falava-se, então, que as leis eram apenas para inglês ver.

Que Não Tem Cão, Caça Com Gato


Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia "quem não tem cão caça como gato", ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.


Santo do Pau Oco


Durante o século XVII, as esculturas de santos que vinham de Portugal eram feitas de madeira. A expressão surgiu porque muitas delas chegavam ao Brasil recheadas de dinheiro falso. No ciclo do ouro, os contrabandistas costumavam enganar a fiscalização recheando os santos ocos com ouro em pó. No auge da mineração, os impostos cobrados pelo rei de Portugal eram muito elevados. Para escapar do tributo, os donos de minas e os grandes senhores de terras da colônia colocavam parte de suas riquezas no interior de imagens ocas de santos. Algumas, normalmente as maiores, eram enviadas a parentes de outras províncias e até de Portugal como se fossem presentes.


Sem Eira Nem Beira


Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana


Com o Rei na Barriga

A expressão provém do tempo da monarquia em que as rainhas, quando grávidas do soberano, passavam a ser tratadas com deferência especial, pois iriam aumentar a prole real e, por vezes, dar herdeiros ao trono, mesmo quando bastardos. Em nossos dias refere-se a uma pessoas que dá muita importância a si mesma.


quinta-feira, 19 de julho de 2012

Para Você, Com Carinho!


Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade
que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite
que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem
intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido
todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os
meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o
quanto minha vida depende de suas existências ...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer
o quanto gosto deles.Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão
incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não
declare e não os procure.
E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de
como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu
equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu,
tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto
pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida
ao meu bem estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma
lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer ...

Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da

vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando
comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e,
principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que
são meus amigos!

*      *      *
Vinícius de Moraes

domingo, 8 de julho de 2012

Limpando as Gavetas



Limpando as gavetas

 
Se é verdade que a cada dia
basta sua carga, por que então
teimamos em carregar para
o dia seguinte nossas mágoas e
dores?

Há ainda os que carregam para
a semana seguinte, o mês seguinte
e anos afora...

Nos apegamos ao sofrimento,
ao ressentimento...

Como nos apegamos a essas
coisinhas que guardamos nas
nossas gavetas,
sabendo inúteis, mas sem
coragem para jogar fora.

As marcas e cicatrizes ficam
para nos lembrar da vida, do que fomos,
do que fizemos e do que devemos evitar.

Não inventaram ainda uma
cirurgia plástica da alma,
onde podem tirar todas as
nossas vivências e nos deixar
como novos.
Ainda bem...

Não devemos nos esquecer do
nosso passado, de onde viemos,
do que fizemos, dos caminhos que
percorremos.
Não podemos nos esquecer de
nossas vitórias, nossas quedas e
nossas lutas.

Menos ainda das pessoas que
encontramos, essas que direcionaram
nossas vidas, muitas vezes sem saber.

O que não podemos é carregar dia-a-dia,
com teimosia, o ódio, o rancor, as
mágoas, o sentimento de derrota e o
ressentimento.

Acredite ou não, mas perdoar a quem
nos feriu dói mais na pessoa do que o
ódio que podemos sentir durante toda
uma vida.

As mágoas envelhecidas transparecem no
nosso rosto e nos nossos atos e moldam
nossa existência.

Precisamos, com muita
coragem e ousadia,

abrir a gaveta do nosso coração
e dizer:
Eu não preciso mais disso,

isso aqui não me traz
nenhum benefício
E quando só ficarem a lembrança
das alegrias,
do bem que nos fizeram,
das rosas secas, mas
carregadas de amor
mais espaço haverá para
novas experiências, novos
encontros.

Sua vida merece que, a cada dia,
você dê uma chance para que ela
seja plena e feliz
 
*     *     *
Letícia Thompson

sábado, 7 de julho de 2012

Adeus, Tina...

Hoje a blogosfera está mais triste, nossa querida Tina (Sonhar & Realizar) partiu após complicações de uma gripe. Em pleno século XXI, gripes ainda tiram vidas...
Em seu último post, ela nos convidava ao retorno do "Dia do Chá", onde nos deliciávamos com um magnífico desfile das mais belas porcelanas e das mais saborosas guloseimas.
Descanse em paz, Tina querida! Sentiremos falta de sua doçura.



quinta-feira, 5 de julho de 2012

Os Poemas São Pássaros

 

Os poemas são pássaros que chegam 
não se sabe de onde e pousam 
no livro que lês. 
Quando fechas o livro, eles alçam vôo 
como de um alçapão. 
Eles não têm pouso 
nem porto 
alimentam-se um instante em cada par de mãos 
e partem. 
E olhas, então, essas tuas mãos vazias, 
no maravilhado espanto de saberes 
que o alimento deles já estava em ti...
                                                                                    *         *          *          *           *
                                                                                        Mario Quintana

terça-feira, 3 de julho de 2012

Aprendendo a Ter Um Infarto

Recebi este e -mail de uma amiga há muito tempo. Ele é tão interessante que vale a pena relê-lo. Inconscientemente adotamos exatamente este estilo de vida, mas será que vale à pena? 

 Doze Conselhos Para Ter um Infarto Feliz

 1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2 Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.

3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.

5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.

6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes..

7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro , enferruja!!! rs)

9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.

10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.

11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis.

Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens. Duvido que voce não tenha um belo infarto se seguir os conselhos acima!!!


OS ATAQUES DE CORAÇÃO

Uma nota importante sobre os ataques cardíacos. Há outros sintomas de ataques cardíacos...
Além da dor no braço esquerdo (direito). Há também, como sintomas vulgares, uma dor intensa no queixo, assim como náuseas e suores abundantes.
Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam, não se levantaram… Mas a dor no peito, pode acordá-lo dum sono profundo.
Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de água. Ligue para Emergência (193 ou 190) e diga ”ataque cardíaco” e que tomou 2 Aspirinas. Sente-se numa cadeira ou sofá e force uma tosse, sim forçar a tosse pois ela fará o coração pegar no tranco; tussa de dois em dois segundos, até chegar o socorro. NÃO SE DEITE !

Dr. Ernesto Artur
Cardiologista