Achei muito interessante! Vale a pena conhecer:
Dourar a Pílula
Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo. A expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.
Lua - de - Mel
Há mais de 4 mil anos, os habitantes da Babilônia comemoravam a lua-de-mel durante o primeiro mês de casamento. Nesse período, o pai da noiva precisava fornecer ao genro uma bebida alcoólica feita da fermentação do mel. Como eles contavam a passagem do tempo por meio de um calendário lunar, as comemorações ficaram conhecidas como lua-de-mel.
Motorista Barbeiro
- Nossa, que cara mais barbeiro!
No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba mas, também, tiravam dentes, cortavam calos, etc... E por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XX, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.
No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba mas, também, tiravam dentes, cortavam calos, etc... E por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XX, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.
No Tempo do Onça
No início do Século 18, o Rio de Janeiro era governado por Luiz Vahia Monteiro, conhecido como “o Onça”. Ele tinha este apelido por ser extremamente severo e exigente. Durante o período em que governou o Rio, ele cumpria rigorosamente a lei e exigia que todos a cumprissem também. Os saudosos do governador Vahia Monteiro, ao assistirem o desleixo com que a cidade era administrada, viviam suspirando pelos cantos e dizendo: “Ah, no tempo do Onça que era bom!”. Por conta disto, a expressão “no tempo do Onça” passou a significar coisa antiga, algo de tempos passados.
Pagar o Pato
A expressão deriva de um antigo jogo praticado em Portugal. Amarrava-se um pato a um poste e o jogador (em um cavalo) deveria passar rapidamente e arrancá-lo de uma só vez do poste. Quem perdia era que pagava pelo animal sacrificado, sendo assim passou-se a empregar a expressão para representar situações onde se paga por algo sem obter um benefício em troca. Significa fazer o papel de tolo, pagando por aquilo que não deve.
Para Inglês Ver
Em 1830, pressionado pela Inglaterra, o Brasil começou a aprovar leis contra o tráfico de escravos. Mas todos sabiam que elas não seriam cumpridas. Falava-se, então, que as leis eram apenas para inglês ver.
Que Não Tem Cão, Caça Com Gato
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia "quem não tem cão caça como gato", ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.
Santo do Pau Oco
Durante o século XVII, as esculturas de santos que vinham de Portugal eram feitas de madeira. A expressão surgiu porque muitas delas chegavam ao Brasil recheadas de dinheiro falso. No ciclo do ouro, os contrabandistas costumavam enganar a fiscalização recheando os santos ocos com ouro em pó. No auge da mineração, os impostos cobrados pelo rei de Portugal eram muito elevados. Para escapar do tributo, os donos de minas e os grandes senhores de terras da colônia colocavam parte de suas riquezas no interior de imagens ocas de santos. Algumas, normalmente as maiores, eram enviadas a parentes de outras províncias e até de Portugal como se fossem presentes.
Sem Eira Nem Beira
Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana
Com o Rei na Barriga
A expressão provém do tempo da monarquia em que as rainhas, quando grávidas do soberano, passavam a ser tratadas com deferência especial, pois iriam aumentar a prole real e, por vezes, dar herdeiros ao trono, mesmo quando bastardos. Em nossos dias refere-se a uma pessoas que dá muita importância a si mesma.
ADOREI!
ResponderExcluirAmo saber e contar essas curiosidades.
Maravilha aprender, descobrir...
Maravilha vir aqui e te ter lá tb.
Um dia maravilhoso, curiosos e feliz pra gente \o/
Adorei o post,amiga você perguntou do arroz selvagem eu ainda não fiz ele em casa eu só comi no restaurante eu gostei, o que não gosto muito é do arroz negro,vou tentar fazer uma receita depois te digo beijos
ResponderExcluirSensacional!!!!
ResponderExcluirRi muito aqui... amei o post.
Parabéns!!
Bjns
;D
rsss...adorei esse post.Legal e interessante!beijos praianos,chica
ResponderExcluirrsrsrsrsrsrsrsrs adorei!!!
ResponderExcluirAmei a cara do Gatinho rsrsrsrsrsrs
Beijos Minha Amiga Querida!
Andrea
Adorei!!! Essas sabedorias é que tornam nossas conversas mais gostosas.
ResponderExcluirMuita Luz e Paz
Abraços
Muito legal amiga!
ResponderExcluirAmo essas expressões populares...
Mas elas vão ficando cada vez mais distante,
o que acho uma pena pois faz parte de nossas raízes.
Abraços! Tudo de bom pra ti.
Dei risada com o barbeiro!!! rsrsrs
ResponderExcluirNão sabia de nada desses contos populares. Legal amiga.
Beijos grandes
Canela
Ü
'Palavras ao vento' também é cultura! Muito bom!!...
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