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terça-feira, 26 de junho de 2012

Cores & Personalidades

Verifique na tabela abaixo a sua data de nascimento e qual é a cor correspondente.
Depois é só ler o resumo das suas qualidades.
Espero que goste e divirta-se.

 A PERSONALIDADE E AS CORES

Dia do Aniversário

23 de Dezembro a 01 de Janeiro VERMELHO
02 de Janeiro a 11 de Janeiro LARANJA
12 de Janeiro a 24 de Janeiro AMARELO
25 de Janeiro a 03 de Fevereiro ROSA
04 de Fevereiro a 08 de Fevereiro AZUL
09 de Fevereiro a 18 de Fevereiro VERDE
19 de Fevereiro a 28 de Fevereiro CASTANHO
01 de Março a 10 de Março AQUA
11 de Março a 20 de Março LIMA
21 de Março PRETO
22 de Março a 31 de Março PÚRPURA
01 de Abril a 10 de Abril INDIGO
11 de Abril a 20 de Abril PRATA
21 de Abril a 30 de Abril BRANCO
02 de Maio a 14 de Maio AZUL
15 de Maio a 24 de Maio DOURADO
25 de Maio a 03 de Junho AREIA
04 de Junho a 13 de Junho CINZA
14 de Junho a 23 de Junho MARROM
24 de Junho CINZA
25 de Junho a 04 de Julho VERMELHO
05 de Julho a 14 de Julho LARANJA
15 de Julho a 25 de Julho AMARELO
26 de Julho a 4 de Agosto ROSA

05 de Agosto a 13 de Agosto AZUL
14 de Agosto a 23 de Agosto VERDE
24 de Agosto a 02 de Setembro CASTANHO
03 de Setembro a 12 de Setembro AQUA
13 de Setembro a 22 de Setembro LIMA
 23 de Setembro AZEITONA
24 de Setembro a 3 de Outubro PÚRPURA
04 de Outubro a 13 de Outubro INDIGO
14 de Outubro a 23 de Outubro PRATA
24 de Outubro a 11 de Novembro BRANCO
12 de Novembro a 21 de Novembro DOURADO
22 de Novembro a 1 de Dezembro AREIA
02 de Dezembro a 11 de Dezembro CINZA
12 de Dezembro a 21 de Dezembro MARROM
22 de Dezembro AZUL-PETRÓLEO

SIGNIFICADO DAS CORES

VERMELHO:
Tem uma maneira de ser gentil e afável. É alegre e despreocupado. Às vezes, gosta de implicar, mas está sempre apaixonado e... gosta de ser amado. É simpática com as pessoas e gosta dessa maneira de ser. Gosta de pessoas com quem consegue falar facilmente e sente-se bem na sua companhia.

LARANJA:
É responsável pelas suas ações e sabe como lidar com as pessoas. Tem sempre objetivos e é competitiva. No que toca à amizade, tem dificuldade em confiar em alguém, mas assim que trava a amizade certa, entrega-se totalmente.

AMARELO:
É doce e inocente. As pessoas confiam nela e lidera as relações. Consegue ter a decisão certa na melhor altura. Está sempre asonhar com uma relação muito romântica.

ROSA:
Está sempre a dar o melhor de si e gosta de ajudar as pessoas, preocupando-se com elas. Contudo, é difícil sentir-se satisfeita. Tem pensamentos negativos e, tal como nos contos de fadas, aspira por um amor romântico.

AZUL:
Tem uma fraca auto-estima e é bastante irritável. Tem um espírito artístico e gosta de sentir-se apaixonada, mas deixa fugir o amor, pois ama com a cabeça e não com o coração.

VERDE:
Tem trato fácil com as pessoas. Não é propriamente uma pessoa tímida e, às vezes, magoa os outros com as suas palavras. Gosta de amar e de ter as atenções das pessoas amadas. Na maioria das vezes, está sozinha, à espera da pessoa ideal.

CASTANHO:
Gosta de ação e desporto. As pessoas têm dificuldade em lidar com ela, mas apaixona-se facilmente. Assim que descobre que não consegue alcançar algo, desiste; mas não fica preocupada.
 
AQUA: 
 Os seus sentimentos são instáveis e inconstantes. Está sempre sozinha e gosta de viajar. É uma pessoa fiável, mas acredita facilmente nas pessoas. Dificilmente encontra a pessoa certa, mas se tal acontece, apaixona-se facilmente. Pode sofrer com isso.

LIMA:
É uma pessoa calma, mas facilmente fica com stress. É ciumenta e queixa-se de pequenas coisas. Não consegue dedicar-se às coisas de corpo e alma, mas é uma pessoa capaz, e os outros confiam nela.

PRETO:
É uma pessoa corajosa e gosta de desafios. Mas não gosta de mudanças na sua vida. Assim que toma uma decisão, mantem-na durante muito tempo. A sua vida amorosa é também estimulante e, de certo modo, original.

PÚRPURA:
É uma pessoa misteriosa. Nunca é egoísta e interessa-se facilmente pelas coisas. Os seus dias podem ser felizes ou tristes, dependendo do seu estado de espírito. É popular entre os amigos, mas tem por vezes atitudes impensadas e esquece as coisas com facilidade.

INDIGO:
É atraente e ama a sua vida. Sente a vida com intensidade e facilmente se distrai com isto ou aquilo. Quando se chateia com alguém, dificilmente esquece esse momento.

PRATA:
É uma pessoa imaginativa e tímida, mas gosta de novas experiências. Gosta também de propor desafios a si própria. Aprende com facilidade e gosta de atingir tudo o que é difícil. A sua vida amorosa é normalmente difícil e confusa.

BRANCO:
Tem sonhos e objectivos concretos na vida. É ciumenta e não reage às contrariedades com muita leveza. É uma pessoa diferente e, por vezes, as pessoas têm-na como um ser superior.

DOURADO:
Sabe muito bem o que está bem e o que está mal. É uma pessoa alegre, mas de difícil trato. É, para ela, difícil encontrar quem procura, mas assim que isso acontece, não vai conseguir apaixonar-se outra vez durante muito tempo.

AREIA:
Tem um espírito desportivo e competitivo. Não gosta de perder, mas está sempre alegre. É uma pessoa fiável e de trato fácil. Escolhe o amor a dedo e não se apaixona com facilidade. Mas assim que encontra a pessoa certa, fica em estado de graça durante muito tempo.

CINZA:
É uma pessoa atraente e muito ativa. Nunca esconde os sentimentos e exterioriza tudo o que vai dentro de si. Mas às vezes é egoísta. Quer dar nas vistas e não gosta de ser tratada com
desigualdade. Consegue melhorar os dias dos outros, pois sabe bem o que dizer na altura certa e tem bom senso de humor.

MARROM:
É inteligente e sabe o que está certo. Gosta de fazer as coisas à sua maneira, mas por vezes pode causar distúrbios e menosprezar a identidade dos outros. Mas, no que toca ao amor, é uma pessoa paciente. Assim que encontra uma pessoa que gosta, é difícil encontrar outra que goste ainda mais.

AZEITONA:
Tem um temperamento quente e despreocupado. Dá-se bem com familiares e amigos. Não gosta de violência e sabe o que está certo. É gentil e alegre.

AZUL-PETRÓLEO:
Tem muito cuidado com a aparência. É muito exigente no amor. Faz projetos e arranja soluções à medida e dificilmente comete um erro. Gosta de liderar e faz amizades com facilidade.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

E o Inverno Chegou!





Embora o inverno não seja minha estação preferida (sou uma mulher do verão), admito que ele tem muitas coisas boas.
Quem é que não gosta de ficar usar meias ou pantufas quentinhas ou passar um dia frio debaixo das cobertas?








No inverno (quase) todo mundo fica elegante com cachecóis, botas, gorros, luvas e casacos!





Eu no inverno rsrsrs




E as delicinhas? Chocolate quente, vinho, fondue, sopinhas... Hummmmmmmm!!!








Mas sabe o que há de melhor no inverno? A solidariedade! Nós somos privilegiados, pois podemos usufruir de uma cama aconchegante, comidas gostosas e roupas quentes e confortáveis. Por que não ajudar a quem precisa doando roupas de frio e cobertores, por exemplo? Com certeza existem diversos postos de arrecadação em sua cidade.  Vamos lá! Aqueça seu coração com solidariedade!


segunda-feira, 11 de junho de 2012

Todas as Cartas de Amor São Ridículas

Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,

Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,

Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia

Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje

As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,

Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)
*     *     *     *     *
Álvaro de Campos ( Fernando Pessoa) 


domingo, 3 de junho de 2012

Dica de Leitura: Crônicas de Luís Fernando Veríssimo

Luís Fernando Veríssimo é sempre muito bem vindo aqui em casa. Seu extrordinário senso de humor agrada leitores de várias idades. Lembro que trabalhei com meus alunos " Comédias Para Se Ler Na Escola" e foi o maior sucesso. Já li vários títulos do autor, mas selecionei apenas uma crônica do livro "As Mentiras Que os Homens Contam" para aguçar a curiosidade dos leitores de plantão. Espero que vocês gostem!
Bjoks


A Aliança

Esta é uma história exemplar, só não está muito claro qual é o exemplo. De qualquer jeito, mantenha-a longe das crianças. Também não tem nada a ver com a crise brasileira, o apartheid, a situação na América Central ou no Oriente Médio ou a grande aventura do homem sobre a Terra. Situa-se no terreno mais baixo das pequenas aflições da classe média. Enfim. Aconteceu com um amigo meu. Fictício, claro.
Ele estava voltando para casa como fazia, com fidelidade rotineira, todos os dias à mesma hora. Um homem dos seus 40 anos, naquela idade em que já sabe que nunca será o dono de um cassino em Samarkand, com diamantes nos dentes, mas ainda pode esperar algumas surpresas da vida, como ganhar na loto ou furar-lhe um pneu. Furou-lhe um pneu. Com dificuldade ele encostou o carro no meio-fio e preparou-se para a batalha contra o macaco, não um dos grandes macacos que o desafiavam no jângal dos seus sonhos de infância, mas o macaco do seu carro tamanho médio, que provavelmente não funcionaria, resignação e reticências… Conseguiu fazer o macaco funcionar, ergueu o carro, trocou o pneu e já estava fechando o porta-malas quando a sua aliança escorregou pelo dedo sujo de óleo e caiu no chão. Ele deu um passo para pegar a aliança do asfalto, mas sem querer a chutou. A aliança bateu na roda de um carro que passava e voou para um bueiro. Onde desapareceu diante dos seus olhos, nos quais ele custou a acreditar. Limpou as mãos o melhor que pôde, entrou no carro e seguiu para casa. Começou a pensar no que diria para a mulher. Imaginou a cena. Ele entrando em casa e respondendo às perguntas da mulher antes de ela fazê-las.
— Você não sabe o que me aconteceu!
— O quê?
— Uma coisa incrível.
— O quê?
— Contando ninguém acredita.
— Conta!
— Você não nota nada de diferente em mim? Não está faltando nada?
— Não.
— Olhe.
E ele mostraria o dedo da aliança, sem a aliança.
— O que aconteceu?
E ele contaria. Tudo, exatamente como acontecera. O macaco. O óleo. A aliança no asfalto. O chute involuntário. E a aliança voando para o bueiro e desaparecendo.
— Que coisa – diria a mulher, calmamente.
— Não é difícil de acreditar?
— Não. É perfeitamente possível.
— Pois é. Eu…
— SEU CRETINO!
— Meu bem…
— Está me achando com cara de boba? De palhaça? Eu sei o que aconteceu com essa aliança. Você tirou do dedo para namorar. É ou não é? Para fazer um programa. Chega em casa a esta hora e ainda tem a cara-de-pau de inventar uma história em que só um imbecil acreditaria.
— Mas, meu bem…
— Eu sei onde está essa aliança. Perdida no tapete felpudo de algum motel. Dentro do ralo de alguma banheira redonda. Seu sem-vergonha!
E ela sairia de casa, com as crianças, sem querer ouvir explicações. Ele chegou em casa sem dizer nada. Por que o atraso? Muito trânsito. Por que essa cara? Nada, nada. E, finalmente:
— Que fim levou a sua aliança? E ele disse:
— Tirei para namorar. Para fazer um programa. E perdi no motel. Pronto. Não tenho desculpas. Se você quiser encerrar nosso casamento agora, eu compreenderei.
Ela fez cara de choro. Depois correu para o quarto e bateu com a porta. Dez minutos depois reapareceu. Disse que aquilo significava uma crise no casamento deles, mas que eles, com bom-senso, a venceriam.
— O mais importante é que você não mentiu pra mim.
E foi tratar do jantar.

Luís Fernando Verissimo

*                                *                                  * 

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